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6 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS ESCLARECIDAS

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A LGPD exige muitas adaptações nos processos corporativos, por isso é importante conhecer a fundo como essa norma irá funcionar.

A nova norma que regulamenta a utilização de dados pessoais pelas empresas, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está prestes a entrar em vigor e ainda há diversas dúvidas sobre o assunto que precisam ser esclarecidas para uma efetiva adequação.

Muitas empresas estão correndo contra o tempo para conseguir fazer as alterações necessárias em sua rotina para entrar em conformidade com a LGPD e evitar as penalidades que serão impostas a quem não cumprir a lei.

As multas por não conformidade podem chegar até a 2% do faturamento da organização, limitadas a R$50 milhões. Em casos mais graves, a empresa pode sofrer penalidades como ter suas atividades suspensas, parcial ou totalmente.

No entanto, inúmeras corporações ainda estão enfrentando dificuldades no processo de conformidade por possuírem muitas dúvidas sobre o assunto. Portanto, para ajudar nessa missão, esclarecemos as principais questões sobre LGPD. Confira a seguir!

O que é LGPD?

Antes de falarmos de fato sobre as dúvidas sobre a LGPD é importante entender do que se trata essa lei de fato. A Lei Geral de Proteção de Dados é a norma brasileira que regulamenta o uso de dados de pessoas físicas pelas empresas.

Seguindo as bases da regulamentação europeia (GDPR), a norma brasileira mudará a forma do funcionamento das operações corporativas, estabelecendo regras sobre como elas devem coletar, armazenar e compartilhar as informações dos usuários.

A lei entra em vigor ainda este ano e colocará o Brasil no grupo de países considerados adequados na proteção à privacidade dos cidadãos quanto ao uso da internet.

A palavra-chave para a LGPD é a transparência. Ela visa aumentar a privacidade dos dados pessoais e o poder das entidades reguladores para fiscalizar as organizações. Por meio dela, as pessoas passam a ter maior controle sobre todo o processamento de seus dados pessoais.

O maior objetivo da Lei Geral de Proteção de Dados é garantir a segurança das informações pessoais dos usuários, regulamentando como as empresas lidam com esses dados.

6 principais dúvidas sobre LGPD esclarecidas

Agora que você já conhece melhor o significado da nova lei de proteção de dados, é importante esclarecer todas as dúvidas sobre o tema. Confira a seguir as principais:

1. A quem se aplica a LGPD?

Uma das principais dúvidas sobre o assunto é quem será afetado de fato pela nova norma. A lei valerá para qualquer pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realize operações de coleta, recepção, classificação, processamento ou qualquer outra atividade utilizando dados pessoais produzidos no Brasil, independente de qual seja o país sede em que os dados estejam localizados.

2. Quais as bases da Lei Geral de Proteção de Dados?

A LGPD, bem como outras normas que estão sendo criadas visando a proteção de dados, baseia-se na interpretação de que o direito à privacidade dos dados pessoais passa a ser um direito fundamental do cidadão.

3. Como as empresas serão impactadas?

A Lei Geral de Proteção de Dados altera totalmente o modo como as empresas trabalham com dados de consumidores. Elas precisarão atender às novas condições legais e se atentar ao fato de que os usuários terão o direito de cancelar o compartilhamento de suas informações a qualquer momento.

Portanto, será necessário realizar um controle maior sobre todos os dados que circulam nas organizações, já que uma grande quantidade das informações são confidenciais. Por meio da criação de um processo de gerenciamento eficiente e o auxílio de uma boa ferramenta de gestão, as empresas deverão agrupar todos os dados que possuem de cada cliente e, assim, controlar o que fazer com cada informação.

4. O que fazer com os dados já coletados?

Mesmo os dados que foram coletados antes da lei entrar em vigor precisarão estar em conformidade. Portanto, para continuar utilizando-os as empresas precisarão obter o consentimento dos usuários. Caso o contrário, a organização não poderá mais utilizar essas informações.

5. A LGPD tratará apenas de dados coletados na internet?

A lei será aplicável para qualquer operação que trate dados pessoais coletados dentro do país, sejam eles adquiridos de forma online ou offline. Portanto, dados físicos também necessitarão do consentimento do proprietário.

6. Qual órgão irá fiscalizar o cumprimento da LGPD?

As empresas irão se submeter à fiscalização da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que será responsável por controlar a atividade do tratamento das informações do país Além disso, as organizações ainda estarão sujeitas à fiscalização e eventual responsabilização pelo Ministério Público (Estadual e Federal) e Procon, que podem, inclusive, manejar ações judiciais para realizar a apuração de dados coletivos.

Como você pode ver, a Lei Geral de Proteção de Dados envolve muitas questões e exige que todas as empresas, independente de seu setor ou tamanho, que desenvolvam atividades de captura, tratamento, compartilhamento ou fornecimento de dados precisam adequar suas operações. Por isso, não deixe para a última hora e comece já o processo de conformidade.

Fonte: Blog Brasil Westcon

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Prepare Já a sua PME para a Lei Geral de Proteção de Dados

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Sabe quando você entra em um site ou instala um aplicativo no smartphone e, logo de cara, surge um pedido de autorização para usar determinadas funções do aparelho ou de acesso a dados pessoais?

Essa solicitação é um reflexo de anos de discussões sobre privacidade e segurança de dados que culminaram na aprovação da General Data Protection Regulation (GDPR), um conjunto de leis adotado pela União Europeia em 25 de maio de 2018 e que inspirou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) brasileira, que será adotada em agosto de 2020 A LGPD criará regras para a coleta e armazenamento de dados pessoais e representa um desafio para empresas, que terão que se adaptar a essa realidade.

A ideia é fazer com que as entidades tratem essas informações de forma mais transparente e, dessa forma, tenham segurança jurídica em suas atividades.

É aí que entra o Microsoft 365, uma suíte de aplicativos que alia dois conceitos que, até então, eram tidos como opostos: produtividade e segurança. Além disso, todo o conteúdo desse pacote já está em conformidade tanto com a GDPR quanto com a LGPD.

Solução prática – Microsoft 365
O Microsoft 365 inclui, além do Windows 10 e dos tradicionais programas do Office 365, um sistema de armazenamento em nuvem e uma série de ferramentas de proteção.

O objetivo dessas ferramentas é bloquear ataques cibernéticos e garantir a segurança de dados tanto em dispositivos pessoais quanto da empresa – anualmente, a Microsoft investe mais de US$ 1 bilhão em pesquisas relacionadas à segurança.

O Microsoft 365 também se destaca pela praticidade: todas as ferramentas funcionam em harmonia, dispensando a necessidade de buscar fornecedores individuais para cada tipo de ferramenta – o que, além de trabalhoso, tende a custar mais caro e abre o risco de brechas na segurança.

Garantir a segurança dos dados, aliás, é um dos principais desafios para as empresas no momento. Prova disso é que um estudo chamado The Future of Cybercrime & Security, divulgado pela consultoria Juniper Research em setembro de 2018, aponta que, nos próximos cinco anos, 146 bilhões de registros de dados deverão ser roubados em todo o mundo.

Por já estar adequado à LGPD, o pacote permite mapear dados e fazer uma auditoria da empresa, revisar políticas de desenvolvimento, treinar e conscientizar equipes e contar com um time de compliance. Isso simplifica o processo de adaptação à LGPD e também garante que a empresa esteja em conformidade com a nova legislação.

Lei para todos
Ainda que tenha uma ligação forte com o uso da internet, a LGPD afetará todos os setores da economia e também todas as empresas, inclusive subcontratantes como fornecedores, parceiros e agências.

Quando a legislação entrar em vigor, por exemplo, as empresas só poderão coletar dados pessoais com o consentimento do titular, sendo obrigadas a deixar claro o motivo da coleta dessas informações e como serão tratadas. Além disso, o usuário deverá ter acesso fácil a tais dados, podendo revogar o uso dos mesmos a qualquer momento.

Questões mais sensíveis, como religião, posição política ou orientação sexual serão tratados com ainda mais rigor.

É importante salientar que possíveis falhas na implementação de novos processos e produtos baseados na lei podem, por exemplo, custar caro: infrações dos termos da LGPD renderão multas de até R$ 50 milhões.

Para Adquirir Já a sua licença do Microsoft 365, clique aqui.

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O desafio da segurança digital em pequenas e médias empresas

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Com invasores atacando e comprometendo diretamente o desempenho das redes de internet, o cenário de cibersegurança se torna ainda mais preocupante.

Cuidar da fechadura depois que a porta foi arrombada não faz nenhum sentido, mas é assim que a maior parte de pequenas e médias empresas (PMEs) age quando o assunto é Segurança da Informação. O motivo é que essas companhias têm orçamentos apertados e acabam destinando a maior parte para ações voltadas ao aumento de produtividade.

Muitos empreendedores descobrem que a cibersegurança está diretamente ligada à performance somente após terem que lidar com perdas de dados e com as consequências de acessos não autorizados aos seus sistemas. Assim, acabam percebendo tardiamente que garantir um ambiente seguro é fundamental para maximizar os resultados dos negócios.

Hoje, dados cruciais estão alocados em ambientes virtuais e qualquer interrupção em sistemas significa grande prejuízo para as organizações. Empresas pequenas são justamente as que correm os maiores riscos. De acordo com as principais pesquisas de mercado, mais de 50% de todos os ataques cibernéticos dos últimos anos foram endereçados aos PCs e usuários de PMEs. A explicação por trás desses números é que muitos desses empreendedores não entendem a importância da segurança e, por isso, suas empresas geralmente não contam com nenhum tipo de proteção.

Apesar de reconhecerem a necessidade de agregar tecnologia às suas operações, a maioria das PMEs ainda não identifica o real valor da Segurança da Informação para seus negócios. Seu interesse é despertado por questões operacionais, como a disponibilidade de sistemas e ferramentas, a produtividade dos funcionários e a velocidade de processamento e de conexão com a Internet. Por isso, acabam adotando uma solução de proteção para controlar o acesso de seus colaboradores a redes sociais ou outros sites não autorizados, com objetivo de reduzir a perda de produtividade.

A partir de agosto de 2020, quando se encerra o prazo para que as organizações brasileiras cumpram as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), as consequências da falta de proteção e da ausência de políticas de segurança estarão ainda mais explícitas, já que a lei prevê multas para as empresas que não se adequarem. Com invasores atacando e comprometendo diretamente o desempenho das redes, o cenário se torna ainda mais preocupante, pois há um aumento no mundo de ataques destinados ao roubo de informações sigilosas ou de ações para manipulação de infraestruturas de TI.

Para aprimorar a segurança de seus ambientes e maximizar resultados, as PMEs devem mudar sua postura. O primeiro passo é entender a cibersegurança como parte central da estratégia de negócios. Os empresários precisam assimilar a importância do tema, adotar uma mentalidade voltada à segurança e, além disso, considerar que todos os elementos são importantes para garantir a proteção de seus dados – começando por orientações e políticas de acesso envolvendo os funcionários.

Criar uma cultura corporativa orientada à segurança deve incluir os usuários nas discussões sobre o assunto, capacitando-os para agir de maneira segura e proativa, além de permitir que as companhias ampliem suas camadas de proteção para prevenir e combater as possíveis vulnerabilidades da operação. É importante desenvolver uma cultura de cibersegurança que envolva toda a organização.

As PMEs devem aprimorar suas infraestruturas, reforçando as ferramentas de segurança à disposição dos negócios. Com a tecnologia evoluindo rapidamente, é imprescindível implementar soluções modernas, preparadas para garantir com eficiência a integridade de seus dados.

A vantagem do investimento em recursos avançados de cibersegurança é que as ferramentas de proteção permitem muito mais do que apenas evitar ameaças virtuais. Com essas soluções, as empresas podem administrar como seus funcionários utilizam a Web, controlar o tráfego de dados e priorizar banda larga de acordo com as necessidades de cada time, economizando tempo e recursos, e ao mesmo tempo endereçando os desafios de produtividade.

Aplicar medidas de segurança é uma iniciativa crucial para qualquer companhia sobreviver ao mundo digital, em especial para as PMEs. Ao adotar uma atitude proativa de segurança digital, os empresários irão agregar mais eficiência às suas operações e obter resultados muito melhores em seus negócios. Para isso, basta dar o primeiro passo.

Por Cleber Ribas, para o site Consumidor Moderno

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