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A importância da proteção dos sistemas de informação na Contabilidade

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Contabilidade em foco!

O Contador contribui para uma gestão organizacional eficiente, através da elaboração, análise e interpretação de informações contábeis, que subsidiam decisões, estratégias e políticas corporativas. Para terem valor, na perspectiva dos seus usuários, essas informações precisam satisfazer a alguns critérios de qualidade, dentre os quais se destaca o atributo da confiabilidade, sem o qual a informação produzida estará comprometida.

Uma informação confiável faz com que o usuário a utilize nos seus processos gerenciais e decisionais, com maior segurança, uma vez que produz uma percepção de correção e fidedignidade. Os relatórios contábeis impressos, de natureza legal ou gerencial, não são mais exclusivos enquanto canais de divulgação da situação econômica e financeira das organizações.

Com o aporte tecnológico atual, novos formatos de apresentação do produto contábil podem ser utilizados. Com efeito, tem aumentado significativamente a disponibilização da informação contábil por meios eletrônicos, ampliando o seu alcance para os públicos internos e externos. O uso de novas tecnologias da informação e da comunicação, tais como Internet, vídeoconferência e groupware, despontam como novas possibilidades para apresentações interativas dos informes contábeis.

Essas transformações têm impactado bastante as atividades do Contador e o seu relacionamento com os usuários da Contabilidade. Diante dessas novas tecnologias, a geração, o armazenamento e a difusão de informações contábeis vêm sendo alterados. Essa revolução envolve vários aspectos – tecnológicos, gerenciais, comportamentais – contudo está centrada, principalmente, nos computadores e na rede mundial de comunicação (Internet), cuja abrangência dificulta a implementação de ações de controle e de segurança para os sistemas informatizados.

Neste artigo, discute-se a questão relacionada à segurança dos dados e das informações contábeis, diante da vulnerabilidade do ambiente digital. A intensificação dos intercâmbios com os agentes externos à organização expõe a organização a algumas ameaças, que podem comprometer a confiabilidade dos seus bancos de dados e sistemas de informação.

A informatização da Contabilidade

Nos primórdios da Contabilidade, essa ciência era realizada de forma manual, à base de papel, lápis e tinteiro. No processo evolutivo, e até bem pouco tempo atrás, a tecnologia utilizada pelo Contador para realizar seus trabalhos era quase exclusivamente constituída pela máquina de escrever e a de calcular. Com esses artefatos, escriturava livros contábeis e fiscais, elaborava papéis de trabalho e preparava demonstrações contábeis, despendendo um grande esforço para manter a organização e o controle dos registros patrimoniais.

Na segunda metade do século XX, o desenvolvimento tecnológico, a chegada do computador às organizações e a sua incorporação ao ambiente contábil transformam significativamente a prática da contabilidade. Os dados contábeis passam a ser processados com maior rapidez e precisão, e as demonstrações e os relatórios contábeis podem ser disponibilizados sem limites de tempo e lugar, de modo que o produto contábil, visando atender às demandas dos usuários, está ficando cada vez mais customizado.

Os recursos computacionais alteraram também o modo de armazenar e de acessar os dados e as informações contábeis. Esses processos ocorrem de maneira mais eficiente, ocupam menos espaço físico e reduzem os custos com a gestão da informação. Nesse novo cenário, cada vez mais, vem diminuindo a manipulação de papéis, documentos e livros impressos no trabalho do profissional contábil.

Além dos computadores, outro advento de grande impacto nas funções contábeis foi a chegada da Internet, a partir da década de setenta, e a sua popularização nos meados da década de noventa. Desde então, é quase impossível realizar as atividades contábeis sem o aporte dessas novas tecnologias da informação. Acompanhando a sofisticação desses recursos, a Contabilidade também se tornou mais complexa, posto que novas tarefas são demandadas pelas organizações modernas, que enfrentam desafios globalizados.

São inegáveis os avanços proporcionados pela Internet para o aprimoramento da atividade contábil. Sua contribuição permeia todo o processo contábil, desde a captura de dados até a divulgação massificada das informações contábeis, permitindo uma maior agilidade nas comunicações entre o contador e os usuários da Contabilidade. A arquitetura de redes – interna e externa – faz com que as tarefas contábeis possam ser simultaneamente realizadas e disponibilizadas, a partir da integração de sistemas de informações.

Apesar das vantagens trazidas pela Internet, há algumas inadequações na sua utilização, que ameaçam o desempenho operacional e gerencial das organizações, bem como a atuação do profissional contábil. Os abusos, os excessos e as atitudes danosas, no uso desses recursos, fazem com que problemas adquiram uma repercussão maior, devido ao efeito multiplicador desses eventos que proliferam rapidamente em rede.

Portanto, é importante que os sistemas de informações contábeis, agora computadorizados, estejam protegidos contra as “pragas” digitais, devido ao seu efeito devastador sobre as bases de dados e de informações, que podem comprometer a confiabilidade dos registros contábeis e a funcionalidade da organização.

Proteção e segurança dos sistemas de informação

A visão sistêmica aplicada ao contexto gerencial apregoa que, para se manterem competitivas, as organizações precisam interagir com o seu ambiente externo, onde se encontram as oportunidades de negócios, as quais precisam ser aproveitadas, como também as ameaças, que precisam ser monitoradas. Analogamente, no ambiente interno, também há elementos positivos (pontos fortes) e elementos negativos (pontos fracos).

Dentre as inúmeras ameaças que rodam a organização moderna, temos a variável tecnológica, que se encontra vulnerável à ação de agentes externos e internos, sendo estes mais facilmente controláveis. Quando ocorrem alterações nessa variável, os sistemas de informação constituem um dos componentes organizacionais mais afetados. Assim sendo, cada vez mais, as organizações estão buscando mecanismos para se proteger das inconveniências provocadas pelo uso inadequado da tecnologia da informação, ora por despreparo, ora intencionalmente.

A proteção dos sistemas de informação refere-se à segurança existente na captura, no armazenamento e no acesso às informações de uma organização, visando garantir a integridade e a confiabilidade desses elementos. Segundo Silva Filho (2004), segurança da informação corresponde a “um conjunto de medidas que visam proteger e preservar informações e sistemas de informações, assegurando-lhes integridade, disponibilidade, não-repúdio, autenticidade e confidencialidade”, que, segundo o autor, correspondem aos pilares da segurança da informação necessários para imprimir-lhe confiabilidade.

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O autor refere, ainda, que os mecanismos de segurança da informação protegem os sistemas de informação dos mais variados tipos de ameaças, tais como fraudes, revelações das informações sigilosas, modificações não autorizadas de informações e acesso de estranhos aos conteúdos informacionais (SILVA FILHO, 2004).

Para proteger adequadamente seus sistemas de informação, as organizações necessitam de uma política de segurança, ancorada em recursos tecnológicos – hardwares e softwares – além de medidas educativas e de conscientização para os colaboradores, visando ao uso eficiente e responsável desses artefatos.

Além da segurança física do local e das instalações, e do uso de equipamentos de segurança (reguladores de energia, equipamentos contra incêndio etc.), a organização precisa estabelecer um controle nos acessos e na utilização dos dados e das informações, para evitar que pessoas não habilitadas os utilizem inadvertidamente. A proteção aos arquivos pode ocorrer com a utilização de senhas, que limitam os níveis de acessos dos usuários às informações necessárias para realizarem suas tarefas.

Nos sistemas informatizados, outra medida que se deve tomar visando à segurança é a realização do backup – geração sistemática de uma cópia segura dos arquivos. É importante que essas cópias estejam armazenadas em meios independentes, em CD’s, pen drives, unidades de discos externos ou na nuvem. Possivelmente, é a medida mais simples, mais rápida e menos onerosa, na área de segurança dos sistemas de informação, para evitar que todos os dados sejam perdidos e causar menos impactos negativos à organização, caso ocorra algum problema ou acidente, nos componentes físicos ou lógicos dos sistemas.

Também é indispensável a utilização de outros recursos tecnológicos, tais como antivírus e firewalls, que visam proteger os arquivos internos da organização contra invasores externos. Além disso, segundo OLIVEIRA (1997, p.123), “os equipamentos de informática trazem uma chave de controle que impossibilita que o sistema operacional seja acionado por pessoas não credenciadas”. Todo esforço deve ser empreendido para impedir que agentes não autorizados violem as bases de dados e de informações da organização e as usem indevidamente.

Como a maioria das organizações está interligada em rede interna (Intranet) e externa (Internet), esses cuidados devem ser redobrados, visto que, no espaço cibernético, os delitos se reproduzem muito mais rapidamente, através de inúmeros disfarces, e têm alto poder de destruição.

Quando uma organização adquire uma identidade virtual e passa a se relacionar através de e-mail e de sites, com seus parceiros, clientes e fornecedores, precisa estar ciente dos riscos a que se expõe, devendo, portanto, utilizar os recursos tecnológicos adequados e capacitar seus colaboradores a fim de interagirem mais seguramente nesse cenário. Os problemas virtuais mais comuns são causados por hackers, pessoas que empregam seu conhecimento em informática para violar sistemas de computação, em proveito próprio.

Apesar de os vírus serem mais comumente conhecidos, há várias outras “pragas” que, além de danificar computadores e arquivos, roubam informações com as senhas e espionam os locais em que geralmente os usuários navegam. São elementos imateriais, volúveis e de difícil monitoramento, entre os quais se destacam os seguintes:

 Vírus – infectam programas e sistemas operacionais, prejudicando o bom funcionamento e podendo até destruir o conteúdo dos arquivos do computador;
 Worms – são semelhantes ao vírus, podendo infectar servidores e todos os computadores de uma rede, e têm potencial para se auto reproduzir;
 Spywares – recolhem informações sobre os hábitos e costumes de navegação, transmitindo-as a uma pessoa ou organização externa do outro lado da Internet, sem o consentimento do usuário;
 Spam – são mensagens de e-mail’s não solicitadas pelos usuários, geralmente no formato de propaganda, mas podem vir com vírus. Nesse caso, se o usuário não conhecer a procedência da mensagem, é aconselhado que não abra o e-mail e o apague imediatamente.

Todos esses eventos se caracterizam como ações criminosas. Segundo O’brien (2006, p.363), “o crime com o uso do computador é uma ameaça crescente à sociedade, provocada por ações criminosas ou irresponsáveis de indivíduos que estão tirando vantagem do uso generalizado e da vulnerabilidade de computadores, da Internet e de outras redes.” Esse fato levanta várias questões éticas referentes ao uso responsável e consciente das novas tecnologias da informação no contexto de trabalho.

Nesse panorama, é indispensável que as organizações desenvolvam políticas de segurança na área de sistemas e de tecnologia da informação, buscando reduzir os riscos virtuais. Uma atitude proativa e preventiva poderá livrar a organização de muitos dissabores e prejuízos materiais, financeiros, mercadológicos e sociais. Já existem alguns programas (antivírus, anti-spywares e anti-spam) e recursos, como a criptografia, por exemplo, desenvolvidos para combater os efeitos danosos sobre os sistemas computadorizados. Alguns, inclusive, são disponibilizados livremente em alguns sites da Internet.

Para lidar com o problema da segurança da informação, é necessário orientar-se por princípios que norteiem as ações individuais e organizacionais. Para isso, Silva Filho (2005) destaca os seguintes princípios: sigilo, responsabilidade, integridade e disponibilidade.

No momento de escolher qual estratégia a implementar, é importante que a organização analise as soluções e os dispositivos de segurança mais adequados à sua realidade e o custo-benefício de tal decisão. Portanto a escolha deve recair sobre os recursos mais eficientes e eficazes no trato da questão, e que proporcionem segurança e tranqüilidade no manuseio dos sistemas de informação.

Por fim, é importante ressaltar que, qualquer que seja a solução tecnológica, não se deve subestimar o papel dos indivíduos no processo, posto que serão eles os principais guardiões dos dados e das informações da organização, e, portanto, elementos decisivos para o sucesso das ações.

Considerações finais

Diante da intensa informatização dos processos nas organizações modernas, a proteção aos sistemas de informações tornou-se assunto estratégico. As ameaças reais ou potenciais sobre os bancos de dados, os sistemas de informações e as bases de conhecimento podem comprometer o desempenho corporativo, porquanto se trata de elementos informacionais, considerados os ativos mais importantes, na atualidade.

Nesse contexto, a proteção a esses elementos deixa de ser uma opção para se tornar uma ação obrigatória, visando impedir acessos não autorizados e invasões delituosas aos arquivos e programas da organização. Para obter um bom sistema de segurança da informação, é necessário que a organização detenha mecanismos atualizados para detectar e interromper as ameaças, pois os ataques virtuais mudam e se sofisticam a cada dia.

A Contabilidade é considerada um dos mais importantes sistemas de informação das organizações. Por isso, deve ser alvo constante de atenção por parte dos gestores, na área de segurança da informação. A ausência de proteção possibilita o roubo de dados e informações, o desvio de dinheiro, a manipulação fraudulenta de dados e de informações, a espionagem de arquivos, dentre outros.

A conectividade é uma realidade inexorável na vida pessoal, profissional e organizacional. Diante desse cenário, é mister que o profissional contábil tenha consciência da importância da principal matéria-prima do seu trabalho – a informação -, conheça e implemente as possibilidades tecnológicas disponíveis, para combater as mazelas que rodam o ambiente digital e salvaguardar o patrimônio informacional, sob a sua responsabilidade.

Sem a devida segurança informacional, todo esforço para se produzirem informações de qualidade será em vão, pois o castelo estará sendo construído num banco de areia, pronto para desmoronar a qualquer momento.

Por Simone Bastos Paiva / José Carlos Santos Júnior

Conteúdo extraído e adaptado de: Portal da Classe Contábil

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O Abecedário Começa com G

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Sundar Pichai - Novo CEO da Google

Sundar Pichai é o novo CEO da Google, a partir de agora uma das empresas do nova holding Alphabet (de https://en.wikipedia.org/wiki/Sundar_Pichai

Ontem, o co-fundador do Google Larry Page anunciou no blog do Google uma mudança na gigante da informática do mundo atual. Uma nova holding está sendo criada e assumirá o papel da Google, Inc., inclusive com os papéis na bolsa sendo transferidos para a nova empresa. A Google passará a ser somente uma das empresas controladas pela holding, um pouco diminuída, administrada pelo novo CEO Sundar Pichai.

Alfabeto

Num misto de visão, pragmatismo e um pouco de arrogância, a nova empresa se chamará Alphabet, Inc. A ideia é que essa holding atacará em várias (todas?) as frentes possíveis, imagináveis e inimagináveis no mercado de tecnologia. Por isso, abrigará todas as empresas, de A a Z. Claramente o carro chefe, a marca conhecida e admirada (a essa altura, por que não temida ou odiada?), é o G.

Projeto Wing - Drone da Google

Os primeiros testes do drone Wing não deram certo, mas esse projeto da Alphabet não vai parar (de http://www.digitaltrends.com/cool-tech/google-not-giving-up-on-drones/)

Cada vez mais, o Google passará a ser somente mais um produto de sucesso desse abecedário cada vez maior, irmão de outros famosos, como o Android, Google Maps, o navegador Chrome ou o YouTube, patinhos feios como o Google+ e muitos mais projetos em execução ou por vir, como o projeto Wing (drone de entrega) e as lentes de contato sensoras de glicose da Life Sciences.

Discurso

No seu anúncio, Larry Page lembra sua carta de fundação há 11 anos, quando diz que o “Google não é uma empresa convencional. Nós não temos a intenção de se tornar uma”. E continua:

“Fizemos um monte de coisas que pareciam loucura na época. Muitas dessas loucuras agora têm mais de um bilhão de usuários, como o Google Maps, YouTube, Chrome e Android. E não paramos aí. Ainda estamos tentando realizar coisas que outras pessoas consideram loucura, mas com as quais estamos super entusiasmados.”

Essa notícia está em todos os jornais e blogs de informática e economia. Não é para menos. Do ponto de vista do investimento empresarial, só mostra que em tecnologia o céu é o limite, e a Google, quer dizer, a Alphabet pretende alcançá-lo. Para nós, usuários de tecnologia ao redor do mundo, ótima notícia. Quanto mais novidade, melhor!

 

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Já é possível executar APP Android no Windows

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Já há algum tempo a Microsoft criou um grande mal estar na comunidade de desenvolvimento de aplicativos, ao anunciar que permitiria a execução de aplicativos feitos para Android em seu novo Windows 10. O que parece ser muito bom para os usuários, e, na verdade, excelente para desenvolvedores, uma vez que ampliará o mercado de seus aplicativos Android, chegou na comunidade de desenvolvedores com um misto de alegria e raiva.

Esse último componente adveio do incessante esforço da Microsoft de disseminar seu kit de desenvolvimento de aplicativos para Windows, incentivando permanentemente os desenvolvedores em aprender, capacitar-se e desenvolverem aplicativos especificamente para as plataformas Windows (especialmente falando de apps para Windows Phone). Para que aplicativos sejam compatíveis com iOS, Android e Windows simultaneamente, exige dos desenvolvedores a existência de mais equipes de profissionais, mais capacitação, maior tempo de desenvolvimento. Com a força da Microsoft na disseminação de seus produtos, não é sábio deixar de lado o desenvolvimento para a plataforma Windows, mesmo que, a cada dia que passe, não parecer provável que o Windows será a sistema preferido dos usuários de smartphones. Ao anunciar que não era necessário o gasto de energia com desenvolvimento de app Windows, já que o app Android irá funcionar adequadamente no Windows gera, simultaneamente, alívio e, com certeza, um incômodo pelo tempo perdido.

Por enquanto é só para testar – Não use em produção!

O alerta é sério. Apesar de já ser possível atualizar alguns modelos Nokia Lumia para permitir a instalação de pacotes de aplicativos feitos para Android, essa ainda não é uma situação suportada além dos ambientes de teste. Por isso, não recomendo que use seu celular de produção (aquele que você usa para coisas importantes, como avisar ao seu chefe que ficará gripado, ou tirar foto de um arco-íris para publicar no Facebook). Se você tem um Windows Phone sobrando e quiser ver funcionar, Brad Sam publicou no Neowin os detalhes de como fazê-lo.

Nossa Equipe de Suporte de TI Pode Ajudar Sua Empresa

Ainda é uma operação mais adequada para nerds, mas se você tem um telefone Windows sobrando, provavelmente vai querer experimentar. Um aviso desanimador adicional: os aplicativos que dependem dos serviços Google não funcionarão adequadamente, a partir desse ambiente. Mais uma vez, isso só devem funcionar em ambiente de testes. A notícia boa é que os rumores de adequação do Windows 10 para execução de aplicativos feitos para Android são reais. Em breve o seu telefone Windows que só servia para fazer ligações passará a ter todo o poder dos aplicativos infinitos que geram tanta inveja dos que optaram pelos aparelhos que usam o sistema da Google.

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E o Windows 10 chegou!

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Conforme prometido, ontem (29 de julho), a Microsoft lançou oficialmente o Windows 10. Com todo o sistema de vendas, downloads e ativação automático, bastou algum comando em Redmond e as lojas online da empresa já exibiam o software para venda e download. Para as empresas que contam com contratos com garantia de upgrade (Microsoft Assurance, pacotes de parceria), as chaves do novo produto já estavam disponíveis para iniciar o upgrade. Aqui na Multiconecta, como Parceira Silver da Microsoft, já recebemos nossas chaves de ativação. E já instalei no meu computador. E não estou sozinho. Segundo um blog que acabei de ler, a empresa americana instalou um contador de upgrades efetuados que estaria rodando a uma taxa de 16 atualizações por segundo!! Johnathan Sampson, que trabalha no desenvolvimento do navegador Edge em Redmond twittou sobre o contador:

Você pode adquirir o Windows 10 de R$ 0,00 a R$ 560,00!!

Adquira sofware e hardware para sua empresa na Multiconecta

Na página de vendas da Microsoft, já se pode comprar por R$ 329,99 a versão Home (se vai usar o computador na empresa, é necessária a versão Pro, para ao menos ingressar no domínio corporativo, e sairá por R$ 559,90!). Um preço razoavelmente salgado, principalmente aqui no Brasil, onde muita gente ainda acha que não tem problema usar software sem pagar pela licença de uso. Entretanto, a boa notícia é que pouca gente precisa pagar esse preço. O ideal é adquirir o seu computador com o sistema operacional (com uma licença OEM que deve constar na nota fiscal do computador), deixando o software muito mais em conta. E quem já fez isso, e tem o Windows 7 ou Windows 8 oficiais, fica mais barato ainda: GRÁTIS! Isso mesmo, durante ao menos um ano, na mesma página onde se pode comprar o novo sistema, a Microsoft explica que, tendo adquirido o Windows 7, 8 ou 8.1 você deve fazer a atualização diretamente do seu computador e sem pagar nada por isso, com instruções detalhadas.

Então Devo Instalar o Windows 10 Agora?

Bem, como uma pessoa que vem utilizando o Windows 10 há vários meses, eu recomendaria esperar mais um pouco. O Windows 10 teve uma fase de testes em campo extraordinariamente diferente dos seus antecessores. Uma multidão de interessados instalou o sistema em seus computadores de teste ou até mesmo de produção – para os que gostam de viver perigosamente (meu único computador de trabalho em casa é Windows 10 há quase um ano). Com isso, esse sistema operacional vem ao mercado bem mais maduro, com muitos defeitos já aparados e consertados. Mesmo assim, muitos fabricantes não aprimoraram seus programas para funcionar adequadamente. Dentre os programas importantes que podem não estar 100% compatíveis, estão drivers (software que fazer o sistema se comunicar com o hardware) e antivírus, por exemplo. Vale a pena, também, verificar se o site do seu banco funciona adequadamente, assim como outro programa imprescindível para você antes de partir para explorar as novidades.

Creio ser melhor esperar mais alguns meses. Com a imensa turma começando a usar o sistema, muitas arestas a serem aparadas surgirão. Quando você passar a usar o Windows 10 terá um produto bem mais estável. Mas tem um bocado de novidades. Se você não é do tipo em que a paciência é mais forte que a curiosidade – e esse não é o computador da empresa – vale a pena arriscar.

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Multiconecta de Cara Nova na Web

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Pois é, se você está lendo este meu primeiro post, já sabe que a notícia é antiga, pois você já viu o novo site antes mesmo de ler o texto. Afinal, na internet do Século XXI, alguns segundo são suficientes para tornar algumas informações velhas. De qualquer forma, não deixa de ser uma ótima notícia saber que a Multiconecta está reformulando sua página na web.

Além de variar as cores e imagens, o mais importante é o formato. Com a inclusão de um blog, a página da Multiconecta servirá como mais um meio de comunicação da empresa com seus clientes. Aqui poderemos trazer algumas notícias e dicas especialmente filtradas para os interesses de nossos clientes. Também permitirá que nossa página esteja mais dinâmica e atraente.

Mídias Sociais

Por falar em dinamismo, a página também já traz os links para quem quiser nos acompanhar nos meios sociais da internet. Aos poucos vamos incorporar essas ferramentas mais usuais – com as quais os clientes costumam ter bastante afinidade – ao dia-a-dia da Multiconecta.

Em breve também incorporaremos uma loja, com possibilidade de aquisição de nossos produtos de forma mais ágil e interativa. Visite-nos para ficar informado sobre as novidades que estão para surgir.

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